Flutuando entre alegrias bobas e tristezas bem fundamentadas.
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Há mais de 50 anos decifrando indiferenças
Dia desses tive uma brisa bem difícil sobre uma área desconfortável da minha vida à partir de um ponto de vista que eu não havia percebido e que jamais teria percebido não fosse a intervenção luxuosa de uma amiga com quem eu não falava há muitos anos e com a
Era 1980 e eu, menino de pouca idade e feinho de dar dó, tinha acabado de chegar ao Rio de janeiro. Cidade gigantesca para os meus padrões. Naquela época Campo Grande, apesar de ser capital do estado do Mato Grosso do Sul, ainda mantinha ares de cidade do interior. Nada
Era uma vez um homem que gostava muito de mangas e sonhava em ter um lar aconchegante com um vasto quintal de onde emergisse uma frondosa mangueira que o regalasse com frutos carnudos e docinhos. Um dia o calor estava terrível e o homem caminhava, sem rumo, no horário de
Gostar da minha própria companhia tanto quanto de qualquer outra. Ter coragem para discordar, inclusive, dos meus pares. Responder serenamente a ataques. Fazer da existência uma experiência leve. Investir tempo no cultivo de novos relacionamentos. Voltar a cozinhar. Aprender violão. Não deixar de fazer algo por falta de companhia. Reconhecer
Estou sentado, calado, ouvindo aquela mesma canção, interessante ver que você não está só no porta-retrato, não está só na canção. Você está na moça que passa apressada na rua, no meu violão, no gole de café de manhã cedo, no pão amanhecido. Então me pergunto se nossos momentos, nossos